É de extrema tristeza, sabermos que a ineficiência governamental, mesclada ao SILÊNCIO intelectual, promoveu este desfalque de vidas, que jamais deveria entrar nos escaninhos da SOBERBA, bem como, a falta de rigor aos serviços prestados à uma comunidade.
Ai! Ai! Ai! Dos governantes desta cidade, outrora maravilhosa, que se pudessem olhar de frente ao Criador Deus, e observassem que com a sua mão maravilhosa, continua protestando de maneira misericordiosa, a falta de afeto à obra de sua mão e a beleza de sua criação, deveriam sentir a vergonha de terem nascidos de uma mulher.
Os homens tentaram e estão conseguindo destruir uma arte, através dos bonachões, da política ladra, bem incoerente com a responsabilidade civíl e correta com o futuro que poderia ser mais nobre à Nação Brasileira.
Mas, creio que, devemos tratar da melhor forma, o que nos foi doado por herança para cuidarmos com o DEVIDO zêlo, o ZÊLO cuidadoso, que não possuem os irresponsáveis e mesquinhos continuadores de uma política suja e irreverente com a verdade e a Cidade do Rio de Janeiro, já tão parecida com a boca de um pobre velho mal cuidado deixado de lado em sua vielas sujas e podres do esterco produzido pela multidão passante, sem respeito e desleixada pela própria natureza.
Sinto muito por todos os que ainda, como pastores, decidiram não se ausentar com a sua Bíblia, e continuam dormindo como um tal gigante conhecido pelos cantantes e chamado de adormecido. Triste a ausência moral que somente produz podridão, aos que cada vez mais, permanecem, mais pobres, neste país, em que se poderia conseguir, no mínimo ser, o que simboliza as letras contudentes e cheias de sonhos e esperança do seu Hino Nacional.
Estou de luto, por estas mortes, e por que não dizer, das outras e outras mais, que mancharam, mancham e mancharão a cada momento, o coração dos residentes, e saudosos, não mais residentes neste país, que somente nas Copas do Mundo, se esmiúça em querer ser o melhor. O melhor no futebol.
Quantos sonhos de futuros são fundidos com o Obelisco do futebol em busca de uma reverência mundial, enquanto, ao mesmo tempo, se emudece diante de tamanha covardia organizacional. Basta uma visita aos hospitais no momento de Emergêrcia para se sobressaltar com a carnificina medieval.
É como se fosse, uma batalha feroz, para defender o seu próprio quinhão nas comissões, recebidas naquele curto período de seus mandatos. O povo sofre e sorri, como se fosse um anestesiado pelas promessas, já tão ousadas através também, de seus líderes evangélicos que se misturam ao GOSPEL, aos políticos, e ao melindre ministerial, que se afasta totalmente do estilo JOÃO BATISTA, seus GAFANHOTOS e seu MEL SILVESTRE.
Hoje, vivemos a nova era da liderança e aliança política, que mesclada com as lideranças evangélicas, passaram a ser um "troço" do mesmo saco e parecem o mesmo fubá.
Disputam a mesma pulseira no pulso, o mesmo relógio de uma marca caríssima, ternos que com orgulho, exibem suas etiquêtas de fino trato, em detrimento das vergonhosas e desconfortáveis igrejinhas, chamadasde de FILHAS, ou congregações, com os seus banheiros por vezes sujos, e desprovidos de higiene. Triste!
Não podemos culpar os políticos e muito menos CERTOS líderes evangélicos. A balança está pesando quase igual. Um dia ela chegará lá! O jeitinho vem a jatinho, concordando entre sí, com os mesmos interesses e maracutaias.
Sem medo de errar, posso afirmar que, quase todos são farinha do mesmo saco!
Permitam-me um momento para ouvir e analisar a letra: http://youtu.be/7ip3rPMp2js
Maranata!
O menor de todos os menores.
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